Essa é a estratégia número um para identificar bons profissionais e construir equipes produtivas
É fácil cair na armadilha de valorizar exclusivamente as competências técnicas. Saber lidar com frameworks modernos, apresentar um currículo de impacto ou dominar ferramentas de análise são, sem dúvida, diferenciais.
No entanto, são as habilidades — sejam comportamentais, sociais, interpessoais e socioemocionais — — mais especificamente, a mentalidade de propriedade
Na ParallelStaff, empresa especializada na alocação de talentos nearshore da América Latina, o padrão é claro: as equipes mais bem-sucedidas não são necessariamente as mais qualificadas tecnicamente, mas aquelas compostas por profissionais com forte senso de responsabilidade e iniciativa.
Trata-se de um tipo de postura que vai além do escopo das tarefas: esses colaboradores tomam decisões, resolvem problemas sem esperar ordens e se posicionam como verdadeiros donos dos projetos. As informações foram retiradas de Entrepreneur.
A diferença entre executar e construir
A chamada “mentalidade de dono” não se resume a cumprir prazos ou atender requisitos. Ela representa uma combinação de autonomia, comprometimento, visão estratégica e, sobretudo, responsabilidade.
É a diferença entre alguém que espera instruções e outro que lidera mesmo sem ter o título formal de líder.
Liderança que impulsiona autonomia
Para líderes ou gestores, a lição é clara: contratar apenas por habilidade técnica pode resolver um problema imediato, mas não garante sustentabilidade.
Em contrapartida, contratar com foco na mentalidade de dono — mesmo que isso signifique investir mais tempo no processo — cria times mais fortes, resilientes e que operam como verdadeiros parceiros parceiros estratégicos.
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